Acreditasse que, o exercício de agachamento é um dos mais comentados, quando se quer prescrever algo para quadril e joelho. Escamilla et al. publicaram um artigo de revisão sobre este exercício, sendo encontrado varias divergências nas suas conclusões. Amplitude de movimento, solicitação muscular, técnica de execução, tensão ligamentar, envolvimento da coluna, entre outros.
Sugere-se, que a amplitude dependerá de algumas complicações e limitações, podemos ter três possibilidades:
Existiu, ou ainda existe, por parte de alguns profissionais da área de saúde, a recomendação da execução desse exercício ate os 90 graus de joelho.
Nenhum estudo razoável, e publicado em revista cientifica (não considerar a Strenght and Conditional como cientifica) chegou a afirmar que, amplitudes superiores a 90 graus de joelho, pode ser fato nocivo a esta ou outra articulação envolvida.
Escamilla, 2001 informa que a força do quádriceps no agachamento varia de 2000 a 8000N, assim a própria força de contração muscular é adicional a compressão tibiofemoral. Mesmo assim, auxiliam na estabilidade ântero-posterior, diminuindo as forças de cisalhamento.
Butler et al. (1990) dizem que o ligamento cruzado anterior (LCA) fornece 86% da estabilidade anterior do joelho e o ligamento cruzado posteior (LCP), 95%, para o movimento posterior.
McLaughlin et al. (1977 e 1978) comentaram que a execução do agachamento é melhor em competidores do que em destreinados, ocorrendo assim alterações cinemáticas, podendo gerar valores de forças diferenciados. Podendo ser esse motivo, de primeiro aprender o padrão cinemático (movimento), e depois amplificar as cargas. Por tanto, a má execução desse exercício, mesmo utilizado com baixas cargas, pode acarretar em lesões. Informam ainda que, na fase ascendente (contração concêntrica), o LCP tem mais tensão.
Em outro estudo realizado por Draganich et al. (1990); Escamilla et al. (1997); Stuart et al. (1996); Wilk et al. (1996) mostraram que a tensão do LCA é minima para os padrões de lesão. Aune et al. (1995); Draganich et al. (1990); Durlselen et al. (1995); Li et al. (1999); More et al. (1993) falam que uma menor tensão do LCA pode ser em virtude da contração dos ísquios-surais, e que na posição de 120 graus, o quádriceps poderá influenciar nessa tensão.
A patela também recebe observações, durante esse exercício. Existem três forças atuando nela.
Escamilla, (1997 e 1998), sugeriu distancias pequenas entre os pés minimizando assim as tensões patelares, e com a diminuição da amplitude, existe um aumento da tensão se tornando constante depois, recomendando que, para joelhos saudáveis, se realize o agachamento paralelo.
McCaw & Melrose (1999) relatam que a ativação do quádriceps é maior na amplitude de 100 e 90 graus, e que o reto femoral tem menor tensão do que os vastos em quase 50% de diferença. Já os iquios-surais tem mais atividade entre 130 e 110 graus, principalmente o bíceps femoral, aumentando mais na fase ascendente.
Sugere-se, que a amplitude dependerá de algumas complicações e limitações, podemos ter três possibilidades:
- Meio agachamento (180 a 90 graus)
- Agachamento paralelo (180 a 70 graus)
- Agachamento profundo (180 a 40 graus)
Existiu, ou ainda existe, por parte de alguns profissionais da área de saúde, a recomendação da execução desse exercício ate os 90 graus de joelho.
Nenhum estudo razoável, e publicado em revista cientifica (não considerar a Strenght and Conditional como cientifica) chegou a afirmar que, amplitudes superiores a 90 graus de joelho, pode ser fato nocivo a esta ou outra articulação envolvida.
Escamilla, 2001 informa que a força do quádriceps no agachamento varia de 2000 a 8000N, assim a própria força de contração muscular é adicional a compressão tibiofemoral. Mesmo assim, auxiliam na estabilidade ântero-posterior, diminuindo as forças de cisalhamento.
Butler et al. (1990) dizem que o ligamento cruzado anterior (LCA) fornece 86% da estabilidade anterior do joelho e o ligamento cruzado posteior (LCP), 95%, para o movimento posterior.
McLaughlin et al. (1977 e 1978) comentaram que a execução do agachamento é melhor em competidores do que em destreinados, ocorrendo assim alterações cinemáticas, podendo gerar valores de forças diferenciados. Podendo ser esse motivo, de primeiro aprender o padrão cinemático (movimento), e depois amplificar as cargas. Por tanto, a má execução desse exercício, mesmo utilizado com baixas cargas, pode acarretar em lesões. Informam ainda que, na fase ascendente (contração concêntrica), o LCP tem mais tensão.
Em outro estudo realizado por Draganich et al. (1990); Escamilla et al. (1997); Stuart et al. (1996); Wilk et al. (1996) mostraram que a tensão do LCA é minima para os padrões de lesão. Aune et al. (1995); Draganich et al. (1990); Durlselen et al. (1995); Li et al. (1999); More et al. (1993) falam que uma menor tensão do LCA pode ser em virtude da contração dos ísquios-surais, e que na posição de 120 graus, o quádriceps poderá influenciar nessa tensão.
A patela também recebe observações, durante esse exercício. Existem três forças atuando nela.
- Força do tendão do quádriceps;
- Força do tendão patelar;
- Tensão de compressão patelo-femoral.
Escamilla, (1997 e 1998), sugeriu distancias pequenas entre os pés minimizando assim as tensões patelares, e com a diminuição da amplitude, existe um aumento da tensão se tornando constante depois, recomendando que, para joelhos saudáveis, se realize o agachamento paralelo.
McCaw & Melrose (1999) relatam que a ativação do quádriceps é maior na amplitude de 100 e 90 graus, e que o reto femoral tem menor tensão do que os vastos em quase 50% de diferença. Já os iquios-surais tem mais atividade entre 130 e 110 graus, principalmente o bíceps femoral, aumentando mais na fase ascendente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário